domingo, 8 de maio de 2011

Hope.

Take me away from this painful world
And save me from my mistakes
Pretend you are my super hero
And make us dissapear from this place.
Show me things that can surprise me
And make me happy at least for one day,
Call my name and save from this darkness
That I find myself today.
Invite me to a remembering night
Without disaproves, right things and importants fights.
Make me concentrate in just having fun
Cause I need to stop fighting
Against the fate whose insists to blame me
For all lies and sins of that crowd
That I see everyday in streets
Wake up and stand up, living their lives.
I know I'm not innocent, but I'm not hypocrite,
I show my face and prove who I am everytime
Just hopping this pain go away someday
And I find my peace of mind.

terça-feira, 12 de abril de 2011

De repente tudo mudou.

Juramos nunca deixar isso acontecer conosco. Juramos estar na frente de todas as atrocidades, de todas as pedras impostas em nosso caminho. Parece que estamos falhando em nossa missão mais preciosa. Desde um certo ponto, temos andado em marcha ré e não conseguimos dar um passo a frente, apenas continuamos em movimento, mas infelizmente retrógrado. Quando foi que o simples e feliz passou a ser tão complicado e transtornado? Quando foi que deixamos as cinzas de outras árvores encostar na nossa? O incerto passou despercebido por nossa barreira e acabou se instalando, ou pelo menos ainda está em seu processo. Não sabemos como prosseguir, apenas deixamos acontecer, como se nada estivesse realmente ocorrendo, como se tudo estivesse normal. Será que nos acomodamos? Juramos nunca deixar isso acontecer conosco. Juramento esse que parece estar sendo quebrado e pouco a pouco, sendo esquecido.

sábado, 9 de abril de 2011

O vento que levou meu coração.

As vagas lembranças que se passam em minha mente sobre você vem como flashes e rapidamente viram um breu, uma total escuridão. Os sentimentos que antes incendiavam meu corpo e meu coração, agora não passam de faíscas mal iluminadas que são levadas com a leve brisa do oeste. Quando penso em nossa história, não consigo não pensar nas reticências que deixamos em nosso romance não terminado. O destino fez nossas vidas irem por estradas diferentes, desviando nossos caminhos, nos fazendo nos perder de nós mesmos. O tempo passou e não vai embora a intuição que tenho de que se tivéssemos sido fortes poderíamos ter construído algo realmente belo e duradouro. Se já é tarde demais, não posso lhe afirmar, mas o abalo que a tsunami de casualidades causou em nossas vidas pode ser irreparável. O futuro lhe garanto que é incerto, mas ainda pode haver esperança, afinal é a última emoção que morre.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Eu tenho sonhos para recordar.

Fraco. Oprimido. Frustrado. Era assim que ele se sentia diante de toda aquela cena. Lágrimas escorriam por todos os restos, exceto pelo seu. Apenas percebia-se sua tristeza pela sua feição. Vendo seu herói, seu melhor amigo, seu criador sendo coberto pela terra que o separaria de vez dele para sempre, não tinha sequer uma reação. Mil coisas se passavam pela sua cabeça e ao mesmo tempo nada podia se definir em sua mente. Palavras, consolos e lembranças não eram nada além de provas que comprovavam que aquele momento realmente estava acontecendo. O acúmulo de dor só ia aumentando, e no seu peito só sentia vontade de explodir de uma vez por todas. Não encontrava uma razão para conseguir seguir em frente, apenas queria que tudo aquilo não passasse de um simples pesadelo. Desejava que alguém o beliscasse e o tirasse daquele mundo inconsciente. E em pleno silêncio, ouvia apenas seu nome em um estado de eco. Cada vez mais alto. E mais alto. E mais alto. Ate que tremendo, acorda em sua cama, totalmente molhado de suor e assustado. Constatara que tinha sido apenas um sonho, que para sua infelicidade, um que não iria se esquecer tão cedo.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Quando as coisas são como não deveriam ser.

Qual o nosso problema? Em meio a uma vida inconsequente e problemas inevitáveis, seu apoio era tudo o que eu precisava. Sua companhia e seu afeto poderiam me ajudar a prosseguir diante a esse longo percurso de cabeça erguida. Mas ao invés de me estender sua mão, você deixa seu orgulho prevalecer e me deixa de lado. A verdade é que eu consigo enxergar que você se importa, você só não consegue passar através da sua própria prepotência. Nossa troca de olhares diz tudo o que eu preciso saber, mas o que eu sei não é suficiente para ultrapassar meu orgulho também. Parece que nos evitarmos foi a solução que encontramos para os nossos problemas. Meu único medo é que quando tomemos a coragem necessária para derrubar essa barreira que construímos diante de nós, possa ser tarde demais.

Amarga, amarga verdade.

Verdades omitidas. Mentiras contadas. Máscaras caídas. Sentimentos apagados. Corações partidos. Alianças desfeitas. Sorrisos fechados. Pensamentos incontroláveis. Segredos descobertos. Surpresas desagradáveis. Destinos incertos. Conversas paralelas. Tempo contado. Amor desprezado. Fogo apagado. Portas fechadas. Dores imprescindíveis. Tentações superadas. Sonhos impossíveis. Atos aleatórios. Gentileza inexistente. Lados opostos. Rostos descontentes. Futuro amedrontador. Passado feliz. Presente desconhecido. Marcante cicatriz.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

O que vem depois da depressão.

Era simplesmente a sexta-feira mais depressiva de todas. Nossos corações estavam fora de nosso alcance. Nossas emoções flutuavam sobre nossas cabeças, sendo roubadas pela incerteza que pairava no ar. Não tinha nos ocorrido a mesma coisa, mas o que nos ocorrera tinha nos levado a sentir o mesmo. Estávamos frustrados, decepcionados e tristes. Uma dor incomum que cada um lidava de um jeito diferente, como podíamos. Não tinhamos certeza do que aconteceria dali para frente. Não havia certeza de que aquela dor passaria. Não sabíamos como nos livrar daquela frustração piedante que tomava conta de nós. De nada sabíamos. Só queríamos retornar aos nossos lares e deixar o relógio acabar com aquele dia terrível que nos assombrara, na esperança de que no dia seguinte o Sol nascesse novamente e com ele, talvez um sorriso em nossos rostos.